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A secretária-geral da Coordenação Socialista Latinoamericana (CSL) Mujeres Genero y Igualdad, Dora Pires, divulgou nota em que manifesta pesar e repúdio pela morte da prefeita da cidade mexicana de Temixco, Gisela Mota (PRD), no último sábado (2). Ela foi atacada por homens armados um dia depois de tomar posse.

Leia a nota:

A Coordenação Socialista Latinoamericana (CSL) Mujeres Genero y Igualdad manifesta profundo pesar pela morte de Gisela Mota, do Partido da Revolução Democrática (PRD) do México. Mota foi assassinada no último sábado (2), um dia depois de assumir o cargo como prefeita do município de Temixco, no estado de Morelos, no México. Ela foi encontrada morta com vários tiros de metralhadora junto a outras duas pessoas em frente a sua residência.

As mulheres que compõem a CSL Mujeres Genero y Igualdad repudiam toda e qualquer forma de violência e se solidarizam com a família da companheira mexicana. Gisela Mota foi a primeira mulher eleita prefeita de Temixco e morreu brutalmente assassinada aos 33 anos.

A CSL Mujeres Genero y Igualdad é uma instância de estudos, debates e articulação política sobre os temas de gênero na América Latina, composto por uma secretaria geral (Brasil) e três subsecretarias (Chile, Paraguai e Panamá). A CSL é uma organização que reúne 11 países do continente e representa 12 partidos de orientação socialista, entre eles o PRD de Gisela Mota. Além do Brasil, Chile, Argentina, Uruguai, Paraguai, Peru, Equador, Colômbia, Panamá e México compõem a Coordenação.

Dora Pires
Secretária geral da CSL Mujeres